Luis Stuhlberger, gestor do Verde, fala com Luciana Seabra sobre risco fiscal e seu impacto sobre investimentos
outubro 21, 2020
SÃO PAULO – A equipe da Verde Asset, gestora de multimercados, tem sido bastante vocal sobre a preocupação com o risco fiscal brasileiro. Os questionamentos sobre a dimensão dos estímulos desencadeados pelo coronavírus foram tema da última carta da casa, que circulou por todo o mercado.
O risco fiscal e seu impacto sobre investimentos serão os temas principais hoje da conversa de Luciana Seabra, analista-chefe e CEO da casa de análise Spiti, com o gestor da Verde, Luis Stuhlberger.
A preocupação está clara e será mais detalhada na live. A dúvida é: como Stuhlberger está posicionado para ter retorno nesse cenário? Como ele investe hoje em juros, câmbio e Bolsa, no Brasil e lá fora? Você pode ativar a notificação para assistir à live clicando aqui.
Stuhlberger, que raramente se manifesta em público, tem um histórico excepcional no Verde, grande referência brasileira em multimercados. O Verde rende 17.628% desde o seu nascimento, em 1997. Pra se ter uma ideia, o CDI do período foi de 2.213%.
Ao longo de seus 24 anos de história, o fundo, que investe em Bolsa, juros e moedas só perdeu para o referencial em três anos: 2008, 2004 e 2017. E em apenas um deles, o da crise financeira de 2008, fechou no negativo. O que mais impressiona é a consistência: dada sua capacidade de montar proteções, o gestor defende muito bem mesmo quando erra a tese.
Na semana passada, o gestor da SPX, Rogério Xavier (que junto com Stuhlberger forma o Olimpo dos multimercados brasileiros), também falou com a Spiti sobre sua preocupação com o risco fiscal brasileiro.
O gestor está estruturalmente em dólar forte e, na frente de juros, posicionado para ganhar com uma alta na expectativa para a taxa – “tomado”, no jargão do mercado.
A conversa entre Seabra e Stuhlberger acontece nesta quarta-feira, 21, às 18h30, e você pode conferir o conteúdo na íntegra por meio deste link.