Confira os itens de materiais escolares que não podem ser solicitados

Confira os itens de materiais escolares que não podem ser solicitados

janeiro 13, 2024 Off Por JJ

Entre os itens que não podem ser solicitados estão: barbante, caneta para lousa, flanela, grampeador,etc

Com o retorno das aulas bem próximo, alguns pais ainda possuem dúvidas quanto a lista do material escolar ofertada pelos estabelecimentos de ensino. Desta forma, o Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju) divulgou uma lista de materiais escolares que não podem ser solicitado pelas escolas.

Entre os itens que não podem ser solicitados estão: barbante, caneta para lousa, flanela, grampeador, grampos, papel toalha, giz branco ou colorido, palito de dente, papel higiênico, pregador de roupas, sacos plásticos e outros.

Também consta na relação, os materiais escolares que podem ser solicitados com restrições, mediante apresentação de justificativa da utilização individualizada. Nesta lista estão a cartolina, cola branca, creme dental, TNT, massa de modelar, palito de picolé, jogo pedagógico ou brinquedo, entre outros. Confira aqui a relação exemplificativa de materiais.

De forma antecipada, desde o início do mês de dezembro, o órgão realiza ações preventivas com fiscalizações em lojas que comercializam materiais escolares, além de pesquisas comparativas de preços. Paralelamente, houve encaminhamento de orientações aos fornecedores de serviços educacionais e atendimento às denúncias dos consumidores. Também são empreendidas fiscalizações nos estabelecimentos de ensino.

Denúncias

Para sanar dúvidas ou registrar denúncias, os consumidores podem entrar em contato com o órgão pelo SAC 151 ou pelo telefone 79 3179-6040, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. Para o envio de solicitações, também é disponibilizado o e-mail procon@aracaju.se.gov.br.

Para reclamações de forma presencial, na sede do órgão, o consumidor deve agendar o atendimento de forma antecipada no site agendamento.procon.aracaju.se.gov.br ou pelos canais telefônicos.

por Aisla Vasconcelos
com informações do Procon Aracaju