BB DTVM inicia negociação de ETF que replica o Ibovespa com a menor taxa entre os pares
outubro 13, 2020SÃO PAULO – A partir desta terça-feira, a B3 passou a negociar o segundo fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) da BB DTVM. Com o objetivo de replicar o desempenho do Ibovespa, o BB ETF Ibovespa (BBOV11) se soma a outros quatro produtos também indexados ao principal índice da Bolsa brasileira: o BOVA11, da BlackRock; o BOVB11, do Bradesco; o BOVV11, do Itaú; e o XBOV11, da Caixa.
O novo ETF, da gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, tem taxa de administração de 0,18% ao ano, o menor custo do grupo. O ETF do Bradesco tem uma taxa equivalente a 0,20% a.a., enquanto os produtos da BlackRock e do Itaú custam 0,30% a.a. O ETF da Caixa é o mais caro, com taxa de administração anual de 0,50%.
A BB DTVM já operava no mercado por meio do BB ETF S&P Dividendos BBSD11, ETF que visa refletir a performance do índice S&P Dividendos Brasil.
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Com o lançamento do produto do BB, o mercado passa a contar hoje com 25 ETFs, dos quais seis de renda fixa.
O BOVA11 segue como o ETF mais líquido da Bolsa. Investidores institucionais representam a maior fatia desse segmento, com 38,9% do volume negociado em agosto, enquanto as pessoas físicas respondem por 14,5%.
Em termos de custódia, os institucionais respondem por quase 73% do total, enquanto a pessoa física detém 22,1%.
As cotas de um ETF são negociadas na B3 de forma semelhante às ações. O produto permite ao investidor replicar o desempenho de um índice (que pode ser de renda fixa ou variável), sem precisar aplicar individualmente em cada papel, diversificando seu portfólio com uma única operação.
O Imposto de Renda é de 15% sobre o lucro no momento da venda das cotas, independentemente do período aplicado.
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