Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta segunda

O Bradesco BBI afirma que cresceu os riscos do ambicioso plano de expansão da Rede D’Or (RDOR3) dado o cenário negativo dos pagadores.

Segundo relatório de análise técnica do Itaú BBA, será importante para o mercado ultrapassar esse patamar, pois aumentam as chances de mais altas em direção às regiões de 132.000 pontos e à máxima de dezembro, em 134.400 pontos. Do lado da baixa, a região de 126.400 pontos é o sinal de alerta para o investidor. O mercado precisará de mais esforços para engatar o movimento de subida, avalia o banco.

Fonte: Broadcast. Elaboração: Itaú em relatório de análise técnica

• ADRs de Exxon Mobil: -0,26%
• ADRs de Shell PLC: -1,13%
• ADRs de Chevron: -0,23%
• ADRs de BP PLC: -0,25%
• ADRs de TotalEnergies: -1,27%

• ADRs de BHP: -1,61%
• ADRs da Rio Tinto: -2,65%

Em relatório, o analista técnico Gilberto Coelho destaca que o IBOV, após seis altas seguidas, sentiu resistência perto dos 130.500 e fechou em queda (sexta), perdendo a mínima anterior, sugerindo realizações. “Abaixo dos 128.300 teria sinal de reversão da tendência de curto prazo para baixa com projeções entre 125.500 e 120.000. A tendência de alta seria retomada com um fechamento acima dos 130.900 projetando de 134.300 a 139.500. O IFR favorece realizações.”

 

Conforme relatório da XP, as ações com maior potencial de volatilidade, nesta segunda-feira (26), são BRFS3, AESB3. AMER3 e CIEL3.

Segundo as analistas Martha Matsumura e Pamela de Paula, da XP, nas últimas 5 semanas o Ibovespa trabalha no mesmo range de preço sem conseguir retomar o movimento de alta e nem dar continuidade na queda. “Podemos esperar por um movimento mais forte e direcional com o rompimento da resistência de 130.550 ou do suporte de 126.700, que tem se mostrado bem relevante e é a primeira retração de Fibonacci, da última alta”, escreveram em relatório de abertura de mercado.

Resultado recorde é atribuído a mudanças estratégicas implementadas desde 2020.

A título de comparação, a Vale perdeu mais de R$ 110 bi em valor de mercado nos últimos 12 meses.

A companhia apresentou uma proposta de recuperação.

A Petrobras, que é operadora do campo no pré-sal da Bacia de Santos, disse que plataforma poderá produzir até 180 mil barris de óleo ao dia.

Bruno Serra já espera que o IPCA fique entre 3% e 3,2% este ano – mais perto do centro da meta, de 3%, do que da mediana do último relatório Focus, de 3,81%.

Empresa é a única a pagar proventos nesta segunda (26).

A Vale Canada receberá aproximadamente US$ 160 milhões em dinheiro após o fechamento da transação, o que deve acontecer antes do final de 2024, após o cumprimento das condições habituais de fechamento, disse a empresa em comunicado.

Suspensão ocorre após pedido de convocação de assembleia para discutir valor de ações ordinárias.

Varejista divulgou seu balanço nesta manhã de segunda (26).

A atividade de construção mais lenta por conta do clima desfavorável na China aumentou as preocupações com a demanda. O Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 3,21%, a 875 iuanes, o equivalente a US$ 121,56. Já o produto negociado na bolsa de Dalian teve queda de 3,21%, a 875 iuanes, o equivalente a US$ 121,56.

O ministro da Fazenda passa bem nesta segunda (26), informou sua assessoria. A participação presencial nos compromissos do G20 ao longo da semana poderá ficar comprometida. No entanto, o ministro presidirá as reuniões previstas para os dias 28 e 29 de fevereiro de forma virtual, com as participações presenciais do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, informou um comunicado do ministério distribuído à imprensa nesta manhã.

O petróleo terminou a semana entre queda de 2% e 3%, em meio a preocupações do mercado de que uma inflação acima do esperado poderia atrasar os cortes nas taxas de juros dos EUA.

• Petróleo WTI, -0,33%, a US$ 76,24 o barril
• Petróleo Brent, -0,36%, a US$ 81,33 o barril

O Índice Preços ao Consumidor (CPI) de fevereiro da zona do euro sai na sexta (1), mesmo dia da leitura final do mês do PMI/S&P Global industrial no bloco europeu, na Alemanha e Reino Unido.

• FTSE 100 (Reino Unido): -0,28%
• DAX (Alemanha): -0,05%
• CAC 40 (França): -0,37%
• FTSE MIB (Itália): -0,36%
• STOXX 600: -0,30%

A bolsa de Xangai interrompeu uma longa sequência de ganhos. Na volta de um feriado no Japão, o índice Nikkei subiu 0,35% em Tóquio neste início de semana, indo a 39.233,71 pontos, sustentado por ações de varejistas e atingindo pico histórico pelo segundo pregão seguido.

• Shanghai SE (China), -0,93%
• Nikkei (Japão): +0,35%
• Hang Seng Index (Hong Kong): -0,54%
• Kospi (Coreia do Sul): -0,77%
• ASX 200 (Austrália): +0,12%

 

Entre os balanços corporativos a serem apresentados esta semana, da Salesforce é o mais esperado e deve ser divulgado na quarta (28). Além disso, resultados de grandes empresas também estão previstos para esta semana, com Norwegian Cruise, AMC Entertainment, J.M. Smucker, Hormel and Anheuser-Busch.

Veja o desempenho dos mercados futuros:

• Dow Jones Futuro: -0,12%
• S&P 500 Futuro: -0,04%
• Nasdaq Futuro: +0,01%

A sessão desta segunda (26) é majoritariamente de perdas para as principais bolsas mundiais. A última semana de fevereiro será marcada por dados de inflação nos Estados Unidos e no Brasil, bem como pela divulgação do PIB de ambos os países. O principal indicador econômico da semana será divulgado na quinta (29), o PCE, índice de preços de gastos com consumo nos EUA – índice é visto como importante para definir os próximos passos do Fed em relação à política monetária. Por aqui, agenda tem como destaque a divulgação, na terça (27), do IPCA-15, além do PIB do 4T23.

Os investidores em Wall Street começam o dia em baixa, apagando partes dos ganhos da sessão anterior, em dia de realização de lucros após o rali da Nvidia (NVDC34) levar a novos recordes para as bolsas americanas. Na véspera, o S&P 500 adicionou 2,11% para seu melhor dia desde janeiro de 2023, enquanto o Nasdaq Composite subiu 2,96% em sua melhor sessão desde fevereiro do ano passado. “A questão aqui é: os investidores param esse ímpeto? Aceleramos até agora. Pode não fazer muito sentido perseguir esse tipo de impulso”, disse à CNBC Charlie Ripley, estrategista sênior de investimentos da Allianz Investment Management. “Obviamente, não vimos o impulso que vimos nas ações de tecnologia (nos outros setores). Acho que isso representa alguns riscos, porque claramente tudo está antecipado nas ações de tecnologia”.

O dólar chegou à terceira alta seguida diante do real, seguindo o movimento contrário da divisa norte-americana na comparação com as principais moedas do mundo, com o DXY em leve baixa de 0,01%. Na semana, o câmbio acumulou uma alta de 0,52%.

• Venda: R$ 4,992
• Compra: R$ 4,992
• Mínima: R$ 4,961
• Máxima: R$ 4,997

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 130.624,33
• Mínima: 129.077,28
• Volume: R$ 21,90 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (19): +0,24%
• Terça-feira (20): +0,68%
• Quarta-feira (21): +0,09%
• Quinta-feira (22): +0,16%
• Sexta-feira (23): -0,63%
• Semana: +0,54%
• Fevereiro: +1,30%
• 1T24: -3,55%
• 2024: -3,55%