Graduação no exterior impulsiona a carreira de estudantes brasileiros

As universidades americanas são o destino dos sonhos de muitos estudantes internacionais, devido ao incentivo à pesquisa científica, às oportunidades oferecidas pelos Estados Unidos, maior economia do mundo; e à possibilidade de vivenciar a cultura empreendedora que inspirou o surgimento das Big Techs e das grandes produções artísticas.

Apesar do investimento necessário para estudar nessas faculdades, a procura por uma graduação no exterior vem aumentando nos últimos anos, inclusive entre os brasileiros. Para se ter uma ideia, as inscrições de estudantes do Brasil no Common App, sistema de admissão usado por 900 instituições de ensino superior dos Estados Unidos, aumentaram 41% em 2020.

De acordo com uma pesquisa feita pela BMI (Business Marketing International), empresa organizadora do Salão do Estudante, seis em cada dez brasileiros desejam estudar no exterior.

Mas a concorrência é bastante acirrada: dados divulgados pela Universidade de Columbia revelam que a instituição recebeu cerca de 60 mil pedidos de admissão em 2021 e aceitou apenas 3,7% desses candidatos.

Edmilson Motta, diretor do Colégio Etapa Internacional, afirma que uma candidatura de sucesso deve começar na escolha da escola onde o estudante cursará o Ensino Médio.

“O estudante que pretende estudar nas melhores universidades do mundo precisa se destacar frente aos outros candidatos. Por isso, intensificar a preparação apenas no último ano do Ensino Médio não basta. A produção de uma candidatura relevante requer tempo e planejamento para que a família possa alcançar os resultados esperados, considerando os aspectos acadêmicos, financeiros e socioemocionais”, ressalta.

Este ano, o Colégio Etapa Internacional alcançou o marco de 1.000 aprovações em mais de 300 universidades da América do Norte, da Europa, da Ásia e da Oceania. Só nos últimos 5 anos, os alunos da escola receberam bolsas de estudo que totalizam US$ 21 milhões.

Para Motta, esse resultado expressivo se deve à estratégia de preparação oferecida pelo Colégio Etapa Internacional, que inclui uma orientação educacional especializada e personalizada, levando em conta os interesses e aptidões de cada estudante.

“Dessa forma, é possível construir candidaturas que demonstram quem são esses jovens por trás do histórico escolar, ressaltando aspectos que são muito valorizados pelas universidades do exterior, como o pensamento crítico, a empatia e a capacidade de mobilização”, afirma.

“A formação de um estudante com esse perfil multifacetado leva tempo. Por isso, é fundamental que a família comece a refletir sobre essa decisão ainda no Ensino Fundamental II, para ter condições de encontrar uma escola com rigor acadêmico e capacidade de potencializar as habilidades do estudante durante os três anos do Ensino Médio”, completa o diretor.

Com isso, aumentam as chances de conquistar bolsas de estudo expressivas em prestigiadas universidades internacionais, diminuindo o impacto financeiro na rotina das famílias.

Esse foi o caso de David Moeller Sztajnbok, aprovado no curso de Engenharia da USC (Universidade do Sul da Califórnia) no último ciclo de candidaturas. Apesar de não ter solicitado uma bolsa de estudos durante o processo, a universidade concedeu uma bolsa por mérito devido ao seu desempenho acadêmico durante o Ensino Médio.

Para quem deseja fazer uma graduação fora do país, o céu é o limite

Illan Feiman Halpern, 30 anos, destaca o quanto contar com uma orientação personalizada foi decisivo para sua carreira. “Eu decidi estudar no Colégio Etapa motivado pelas aprovações dos ex-alunos no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Recebi orientações completas e precisas sobre a candidatura, a melhor forma de atender aos requisitos exigidos por cada universidade e, desse modo, foi possível conquistar a aprovação no MIT, onde me formei em Física e em Matemática”, diz.

Halpern atualmente é PhD em Física pela Universidade da Califórnia e trabalha como pesquisador em um fundo de investimentos, o Voleon Group, estudando como a Inteligência Artificial pode ser aplicada no mercado financeiro.

Quem se interessa por outras áreas do conhecimento também pode sonhar com uma graduação e oportunidades de carreira no exterior. Caroline Magalhães de Toledo, ex-aluna do Colégio Etapa, se formou em Biologia pela Universidade de Columbia e, atualmente, participa de grupos de pesquisa sobre doenças como Alzheimer, Parkinson e aneurisma.

A jovem também é voluntária em brigadas médicas, onde ministra treinamentos sobre primeiros socorros e boas práticas de saúde para as comunidades carentes de Honduras, Panamá e Nicarágua. “Futuramente, pretendo me especializar em outras áreas da Medicina para seguir trabalhando em pesquisas e análises clínicas”, conta a jovem.

Currículo especial para quem deseja fazer uma graduação fora do país

Para atender à demanda crescente de interessados em cursar a graduação no exterior, o Colégio Etapa Internacional oferece o currículo Advanced Placement – um módulo de estudos de nível universitário ministrado em inglês -, juntamente com o currículo brasileiro, a partir da 1ª série do Ensino Médio.

“Essa decisão, de manter a metodologia de ensino brasileira ao invés de migrar integralmente para o modelo americano, foi motivada por uma constatação: as universidades do exterior valorizam a qualidade acadêmica apresentada pelos nossos alunos. Além disso, os estudantes que tiveram uma formação baseada em um currículo holístico e multidisciplinar costumam ter melhores resultados nas candidaturas”, afirma o diretor.

Quer saber mais sobre quais são os passos necessários para conseguir estudar fora? O Colégio Etapa Internacional preparou um evento para esclarecer as dúvidas sobre todas as possibilidades de fazer a graduação no exterior.

Será no próximo dia 8 de outubro, no Hotel Renaissance, em São Paulo. Acesse o site do Colégio Etapa Internacional e faça a sua inscrição!