Fundação Getúlio Vargas oferece cursos gratuitos de curta duração
novembro 25, 2020A Fundação Getúlio Vargas (FGV) está oferecendo cursos gratuitos de curta duração 100% on-line. São diversas áreas do conhecimento e alguns são voltados para temas como democracia, liberdade de expressão e direitos nos meios digitais. As inscrições devem ser realizadas através do site da FGV.
Não há processo seletivo e ao obter nota igual ou superior a sete o sistema gera uma declaração que possibilitará comprovar a participação do estudante. Os programas são autoinstrucionais e auxiliam os alunos a compreenderem noções sobre os assuntos tratados, fundamentais para estudantes do Ensino Superior, profissionais da área de Direito e docentes de Ensino Médio e Ensino Fundamental II.
Veja, abaixo, a relação dos cursos ofertados:
Liberdade de Expressão – debate os limites e os desafios introduzidos pela popularização do uso da internet. Do significado de liberdade de expressão aos desdobramentos desse princípio na web, o curso mostra como identificar os limites da liberdade em situações concretas.
Acesso à Informação – apresenta como o uso da tecnologia pode conscientizar sobre os direitos humanos digitais. O curso aborda também a Lei de Acesso à Informação (LAI), o direito à informações de qualidade e o combate à desinformação.
Imagem e Direitos na Web – aborda o uso de fotografias não autorizadas, compartilhamento de imagens embaraçosas e edição de imagens para parecer reais. O curso também apresenta questões jurídicas relativas à produção, reprodução, manipulação e compartilhamento de imagens na web.
Democracia Digital – expõe como as práticas de mobilização e de transformação social se alteraram com a integração das tecnologias digitais ao cotidiano e aborda o cenário da democracia digital no Brasil.
Termos de Uso e Políticas de Privacidade – debate como são criados e a importância dos termos de uso e serviço, muitas vezes negligenciados pelos usuários de internet. Tema fundamental para a educação de crianças e jovens que, muitas vezes, concordam com contratos sem terem lido.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil